O primeiro projeto da Rede Previna-se foi uma parceria internacional entre a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Universidade do Alabama e a Albert Einstein College of Medicine, com financiamento do National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos. Avaliou a viabilidade da autocoleta para o teste de Papillomavirus humano (HPV) e a adesão das mulheres à iniciativa.
Um grupo de pesquisadores buscou avaliar a prevalência, distribuição e concordância das infecções de HPV cervical e oral em mulheres HIV positivo, no Brasil. A pesquisa foi financiada pelo Instituto Nacional de Saúde Estadunidense, o National Institutes of Health (NIH).
Este projeto começou em 2020 e estuda a aplicação da autocoleta para teste dePapillomavirus humano (HPV) como ferramenta para promoção da equidade e diminuição da morbimortalidade por câncer de colo do útero, em todo Brasil.
Com início em 2022, esta pesquisa busca incluir a autocoleta do teste de Papillomavirus humano (HPV), como método de rastreio para o câncer cervical em mulheres em situação de vulnerabilidade social, que não tenham feito o exame preventivo nos últimos quatro anos ou mais, na cidade de Maringá, localizada no Noroeste do Paraná.
Este estudo começou em 2023 e propõe avaliar a aceitabilidade e a adesão de mulheres negras urbanas e quilombolas à autocoleta para teste de HPV em três diferentes macrorregiões brasileiras, por meio da ação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de líderes comunitários.
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