Projetos

Projeto 1

Autocoleta e teste de HPV em mulheres não rastreadas para o câncer cervical: estudo de viabilidade no brasil (2014-2016)

O primeiro projeto da Rede Previna-se foi uma parceria internacional entre a Universidade Estadual de Maringá (UEM), a Universidade do Alabama e a Albert Einstein College of Medicine, com financiamento do National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos. Avaliou a viabilidade da autocoleta para o teste de Papillomavirus humano (HPV) e a adesão das mulheres à iniciativa.

Prevalence and genotype distribution of cervical and oral HPV infection in HIV+ Brazilian women (2015-2016)

Um grupo de pesquisadores buscou avaliar a prevalência, distribuição e concordância das infecções de HPV cervical e oral em mulheres HIV positivo, no Brasil. A pesquisa foi financiada pelo Instituto Nacional de Saúde Estadunidense, o National Institutes of Health (NIH).

Projeto 2
Projeto 3

Autocoleta e teste de HPV em mulheres não rastreadas para o câncer cervical: estudo multicêntrico de viabilidade no Brasil

Este projeto começou em 2020 e estuda a aplicação da autocoleta para teste dePapillomavirus humano (HPV) como ferramenta para promoção da equidade e diminuição da morbimortalidade por câncer de colo do útero, em todo Brasil.

Emprego da autocoleta/teste de HPV para combate ao câncer cervical em mulheres com vulnerabilidade econômica e social da cidade de Maringá/PR

Com início em 2022, esta pesquisa busca incluir a autocoleta do teste de Papillomavirus humano (HPV), como método de rastreio para o câncer cervical em mulheres em situação de vulnerabilidade social, que não tenham feito o exame preventivo nos últimos quatro anos ou mais, na cidade de Maringá, localizada no Noroeste do Paraná.

Projeto 4
Projeto 5

Autocoleta para teste de HPV como estratégia de promoção da equidade e de diminuição da morbimortalidade por câncer do colo do útero em mulheres negras das diferentes macrorregiões brasileiras

Este estudo começou em 2023 e propõe avaliar a aceitabilidade e a adesão de mulheres negras urbanas e quilombolas à autocoleta para teste de HPV em três diferentes macrorregiões brasileiras, por meio da ação de Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e de líderes comunitários.